Didiana Prata

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Texto descriptivo

Em setembro de 2024, a cidade de São Paulo foi considerada a mais poluída do mundo por cinco dias consecutivos. Um ar irrespirável, representado pela síntese cromática e gráfica da bola de fogo do sol e céu cinza opaco e esfumaçado, na imagem da fotógrafa Ana Ottoni. Um pôr do sol, ou pôr do fim do mundo, cena do apocalipse no qual vivem mais de 20 milhões de pessoas. O ar denso deriva da fumaça de queimadas pelo Brasil. Uma combinação de ondas de calor em pleno inverno, de ar seco, consequência do desmatamento nas reservas ambientais dos biomas da Amazônia, Cerrado (berço de nascentes de rios) e Mata Atlântica; somados a incêndios – fruto de ações humanas, relacionadas ao agronegócio predatório. A paisagem urbana devastada fala: precisamos agir frente a esses desastres ecológicos.

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