Texto descriptivo
Se o caos é uma ordem por decifrar, as cidades são esfinges famintas, barulhentas e desordenadas, sedentas por viajantes, imigrantes, habitantes, concreto, metal e energia. O cartaz apresenta uma interpretação brutalista-tipográfica do tema da mostra, criada a partir de fragmentos de sinais gráficos utilizados em sinalização urbana e cartografia. Uma escrita caótica elementar, impossível e familiar, estranha e curiosamente acessível após certo tempo de observação – exatamente como os grandes centros urbanos. Expulsa o olhar, acolhe a leitura, direciona a mensagem, confunde o significado: assim falam as cidades, gráficas, codificadas e ruidosas.
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